Quem sou eu

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Brasília, DF, Brazil
Arquiteta, 3 filhos. Um grande companheiro. Paixão pela vida. Mil idéias na cabeça. Infinitas viagens...

quinta-feira, 25 de novembro de 2010

Vida Simples!!!

A vida é muito simples e a gente complica ne? HOje, sem nenhum programa em vista, amigas nao podiam me acompanhar, namorido fora e eu fui no Dona Lenha, peguei um carpaccio , vim pra casa. Tomei um lindo banho, coloquei o Sex and the Citie 2 e um vinho reserva Chileno....foi uma noite ótima, eu comigo mesma, as crianças tinham ido jantar com o pai...  eu me diverti comigo mesma!!!
Simples e Feliz!!

terça-feira, 23 de novembro de 2010

Uma noite agradavel!!!

Tenho um grupo de amigas que fiz quando aqui em Brasília meus dias eram cinzas... A companhia delas me fez os dias coloridos, cheios de vida, de vigor, jogando tênis que é um esporte que eu amo, na companhia de amigas de um ecletismo incrível, religioso, vivencial, profissional, de ideias, mas com o amor por este esporte, que nos unia semanalmente...
Foram oásis naquele deserto em que eu me metera, em uma época de muita juventude de idade e pouca de atitudes. Mulheres extremamente saudáveis e jovens de cabeça ,que a cada momento me davam um banho de vitalidade e energia.
Hoje elas vieram à minha casa para um jantarzinho de despedida de Brasília. Não vou embora daqui, pois vou continuar trabalhando, mas o tempo será menor.
Quero sempre carregar a serenidade da Auristela, a inteligência da Vera, a fé da Luzimar, a paixão da Suzie, a jovialidade da Terezinha, a cumplicidade da Karla, a dedicação da Teresa, assertividade Rosete e a certeza da Marilena.
Devo a vocês amigas muitas cores nos meus dias. Seus conselhos e exemplos serão guardados pra sempre.
Adoro vocês.
Bjo no coração de cada uma!

segunda-feira, 22 de novembro de 2010

Voltando a postar

Voltando a escrever nesse blog que são viagens nos dois sentidos, achei esse texto do Fernando Pessoa.
Ele me encanta, fascina, esse Fernando Pessoa!!!


"Ainda pior que a convicção do não e a incerteza do talvez é a desilusão de um quase. É o quase que me incomoda, que me entristece, que me mata trazendo tudo que poderia ter sido e não foi.
Quem quase ganhou ainda joga, quem quase passou ainda estuda, quem quase morreu está vivo, quem quase amou não amou. Basta pensar nas oportunidades que escaparam pelos dedos, nas chances que se perdem por medo, nas idéias que nunca sairão do papel por essa maldita mania de viver no outono.

Pergunto-me, às vezes, o que nos leva a escolher uma vida morna; ou melhor não me pergunto, contesto. A resposta eu sei de cór, está estampada na distância e frieza dos sorrisos, na frouxidão dos abraços, na indiferença dos "Bom dia", quase que sussurrados.
Sobra covardia e falta coragem até pra ser feliz. A paixão queima, o amor enlouquece, o desejo trai.
Talvez esses fossem bons motivos para decidir entre a alegria e a dor, sentir o nada, mas não são. Se a virtude estivesse mesmo no meio termo, o mar não teria ondas, os dias seriam nublados e o arco-íris em tons de cinza..."






Fernando Pessoa